
A linguagem que os jovens utilizam para facilitarem a rapidez e os custos na comunicação, tornam-se graves quando ultrapassam a linguagem virtual e entram de forma brusca na escrita das salas de aula.
Escritoras como Lídia Jorge e Isabel Alçada defendem que escola e professores não podem transigir no rigor da língua.
Pessoalmente, concordo com este tipo de escrita abreviada, mas saber distingui-las é muito importante.
Tanto os professores como os pais devem alertar os jovens para esta distinção e tentar corregi-los ao longo dos anos escolares, para que preservemos a nossa língua.
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